CartaExpressa
Coligação de Lula pede a prisão imediata do diretor-geral da PRF por blitze na eleição
Há relatos de que agentes da PRF estão fazendo fiscalização em várias localidades do País, atrasando ou até inviabilizando a chegada de eleitores às urnas


A Coligação Brasil da Esperança, que representa a chapa Lula e Alckmin, acionou o Tribunal Superior Eleitoral solicitando a prisão intimação imediata do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, pelo descumprimento da decisão judicial que determinou a interrupção de blitz em transportes de eleitores neste domingo 30, dia do segundo turno das eleições.
A ação ainda pede aplicação de multa pessoal de R$ 500 mil por hora de descumprimento da decisão judicial, sem prejuízo das responsabilidades administrativa e criminal dos agentes que estejam desrespeitando a decisão judicial.
Há relatos de que agentes da PRF estão fazendo fiscalização em várias localidades do País, atrasando ou até inviabilizando a chegada de eleitores às urnas.
Em razão dos registros, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, mandou a corporação explicar as operações.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também

Prefeito de Cuité (PB) denuncia blitz da PRF para intimidar eleitores; Moraes manda corporação explicar
Por CartaCapital
Ciro Gomes confirma voto em Lula neste 2º turno: ‘Segui a orientação do partido’
Por CartaCapital
‘Foi uma cena grotesca’, diz Lula sobre Zambelli armada em São Paulo
Por CartaCapital