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Ciro aceita ‘pacto de não agressão’, mas quer debate com todos os candidatos
As coligações de Lula e Tebet se manifestaram formalmente ao TSE, nesta quarta-feira 13, contra a violência política
O pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, concordou com um “pacto de não agressão” nas eleições deste ano, mas pediu que seus adversários se comprometam a comparecer aos debates.
As coligações encabeçadas por Lula (PT) e Simone Tebet (MDB) se manifestaram formalmente ao Tribunal Superior Eleitoral, nesta quarta-feira 13, contra a violência política.
Tebet entregou ao ministro Alexandre de Moraes, próximo presidente do TSE, um Manifesto pela Paz nas Eleições. Ela defendeu um “um pacto de não agressão” nas ruas e nas redes sociais.
A aliança em torno de Lula pediu ao TSE a adoção de “medidas administrativas cabíveis para a garantia da segurança e da paz no processo eleitoral”. O objetivo é assegurar a “integridade de eleitoras, eleitores, colaboradores da Justiça Eleitoral, autoridades públicas, candidatas e candidatos”.
O encontro dos candidatos com o TSE ocorre dias após o assassinato do petista Marcelo Arruda por um bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), no último fim de semana.
Pelas redes sociais, Ciro afirmou apoiar “qualquer iniciativa que defenda a paz e a normalidade no pleito”. Sugeriu, porém, “que conste deste acordo uma cláusula com o compromisso firmado, por todos os signatários, de participarem de debates ao vivo nos meios de comunicação”.
Representantes de alguns partidos, inclusive do PT, encaminharam ao TSE um manifesto que propõe um “pacto de não agressão” entre as campanhas e os candidatos. Acho ótimo, mas proponho algo mais. pic.twitter.com/1Kv6A4AZS8
— Ciro Gomes (@cirogomes) July 13, 2022
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