![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Chegou ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, por volta das 17h30 desta sexta-feira 22, o avião que trouxe os dois milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas pelo laboratório indiano Serum.
O uso emergencial desse lote no País foi autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária no último domingo 17. Com os dois lotes da vacina Coronavac aprovados pela Anvisa, o País tem, agora, 12,8 milhões de doses de imunizantes para aplicação em grupos prioritários.
Na quinta-feira 21, um incêndio atingiu o Instituto Serum, maior produtor de vacinas do mundo, e deixou cinco pessoas mortas. Segundo a direção do laboratório, no entanto, a produção dos imunizantes contra a Covid-19 não foi afetada.
Uma aeronave brasileira deveria ter buscado as doses no fim de semana passado, mas, por problemas de articulação entre o governo de Jair Bolsonaro e as autoridades indianas, a viagem foi adiada.
Os dois milhões de doses da vacina de Oxford devem ser distribuídos aos estados às 16h deste sábado 23.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login