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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, seguiu o relator Ricardo Lewandowski e o colega Kassio Nunes e votou nesta terça-feira 9 a favor do acesso do ex-presidente Lula às mensagens entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato.
A exemplo de Lewandowski e Kassio Nunes, Cármen reforçou que os membros da força-tarefa de Curitiba não teriam autonomia ou legitimidade para recorrer de liminar expedida em dezembro.
A ministra, porém, ressaltou que em seu voto não aponta “validade ou licitude” do material.
Edson Fachin votou contra o uso dos diálogos por Lula. Resta apenas o voto do ministro Gilmar Mendes, presidente da Segunda Turma da Corte.
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