CartaExpressa
Camarão não mastigado provocou obstrução em Bolsonaro, diz médico
‘A gente pede pra que todos fazerem o que a gente faz: mastigar 15 vezes cada garfada’, afirmou Antonio Luiz Macedo
O médico Antonio Luiz Macedo, que acompanha Jair Bolsonaro desde a facada sofrida em 2018, disse nesta quarta-feira 5 que a obstrução intestinal que levou o presidente à internação na última segunda 3 foi provocada por um camarão não mastigado corretamente.
“Eu não almoço, eu engulo. A peixada tinha uns camarõezinhos também, comi e mastiguei o peixe e comi o camarão”, disse Bolsonaro após receber alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
“O camarão não foi mastigado, é o que ele está explicando. A gente pede pra que todos fazerem o que a gente faz: mastigar 15 vezes cada garfada”, emendou Macedo.
Agora, segundo o médico, o ex-capitão terá de manter uma dieta especial e fazer caminhadas nas próximas semanas.
“O presidente está com a saúde muito boa, se recuperando rapidamente. Quando cheguei [ao hospital], o intestino estava começando a funcionar e no dia seguinte já estava funcionando”, acrescentou Macedo.
Relacionadas
CartaExpressa
Castro confirma participação em ato de Bolsonaro e deve usar o palanque para se defender
Por CartaCapitalCartaExpressa
Bolsonaro tenta retirar Zanin do julgamento de recurso contra inelegibilidade
Por CartaCapitalCartaExpressa
PGR avalia que Janones ‘ultrapassou limites’ ao chamar Bolsonaro de termos como ‘miliciano’
Por CartaCapitalCartaExpressa
Formação de professores terá que ser pelo menos 50% presencial, decide Conselho Nacional de Educação
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.