![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O governo brasileiro vai se mostrar leal ao presidente Donald Trump até o final do processo eleitoral nos EUA. Segundo divulgou o jornalista Jamil Chade, do Uol, a orientação no Itamaraty é a de que não haverá qualquer manifestação caso Joe Biden atinja os 270 votos do colégio eleitoral.
Se Trump de fato abrir uma guerra jurídica para se manter no poder, o Itamaraty irá justificar que o processo não foi concluído e que, portanto, não poderia se antecipar a uma decisão doméstica de um outro país.
De acordo com o jornalista, o governo é pressionados por Trump a manter a aliança, pelo menos até que o próprio presidente americano reconheça que foi derrotado. Por enquanto, Biden lidera com 264 delegados, precisando de apenas 6 para se tornar o próximo presidente dos EUA.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login