O presidente Jair Bolsonaro mudou de opinião sobre o crime de prevaricação após ser acusado de não ter tomado nenhuma medida contra as supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo governo.
O mandatário teria sido informado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) de que havia indícios de corrupção na aquisição do imunizante.
Na última segunda-feira 12, Bolsonaro afirmou que o crime “não se aplicaria” a ele, apenas a servidores públicos.
No entanto, um mês antes, durante uma live, o presidente disse que toda denúncia que chegava a ele era encaminhada aos órgãos competentes para não correr o risco de prevaricar.
O vídeo foi resgatado pelo perfil Desmentindo Bolsonaro no Twitter.
O presidente Bolsonaro afirmou hoje que prevaricação não se aplicaria a ele, mas no dia 11/06/20 ele mesmo afirmou em outra situação que não poderia prevaricar.
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— Desmentindo Bolsonaro (@desmentindobozo) July 13, 2021
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