CartaExpressa
Bolsonaro distribui medalhas de mérito a Flávio, Zambelli, Milton Ribeiro e Hélio Lopes
Medalhas entregues aos aliados bolsonaristas fazem parte das celebrações do Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira


O presidente Jair Bolsonaro distribuiu, nesta sexta-feira 22, dezenas de medalhas de mérito a aliados em Brasília. As ordens de mérito da Aeronáutica foram entregues em homenagem ao Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira.
Entre os agraciados estão o filho do presidente e senador Flávio Bolsonaro, o ministro da Educação Milton Ribeiro, e os deputados Hélio Lopes e Carla Zambelli.
A medalha é considerada a maior homenagem concedida pelo Comando Aeronáutico e deve ser entregue, segundo a Força Aérea Brasileira, “para reconhecer serviços prestados à Aeronáutica por personalidades civis e militares”.
Medalhas entregues por Jair Bolsonaro.
Foto: Isac Nóbrega/PR
Confira a lista de aliados e políticos homenageados por Bolsonaro:
- Anderson Gustavo Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública;
- Milton Ribeiro, ministro da Educação;
- Wagner de Campos Rosário, ministro-chefe da Controladoria-geral da União;
- Flávio Bolsonaro, senador pelo Patriotas-RJ e filho do presidente;
- Alvaro Dias, senador e líder da bancada do Podemos-PR;
- Hélio Lopes, deputado federal pelo PSL-RJ;
- Carla Zambelli, deputada federal pelo PSL-SP;
- Ubiratan Antunes Sanderson, deputado federal pelo PSL-RS;
- Alberto Barros Cavalcante Neto, deputado federal pelo Republicanos-AM;
- Diego Leonardo de Andrade Carvalho, deputado federal pelo PSD-MG;
- Rosângela de Souza Gomes, deputada federal pelo Republicanos-RJ.
Além dos políticos, foram condecorados outros militares e embaixadores brasileiros.
Essa não é a primeira vez que Bolsonaro concede medalhas de méritos a aliados. Recentemente, entregou homenagens aos ministros Ciro Nogueira, Marcos Pontes e Damares Alves. Em outra ocasião, distribuiu honrarias a própria esposa, Michelle Bolsonaro, e outros ministros do seu governo.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.