O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos (PSOL), avaliou que o presidente Jair Bolsonaro chegou a este 7 de Setembro “acuado” e sairá dele “ainda mais desesperado”.
Boulos, que participa de uma manifestação contra o governo federal no centro de São Paulo, também ironizou o fato de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e apontado como pivô do escândalo da “rachadinha”, ser “tietado” por bolsonaristas em ato no Rio de Janeiro.
“Bolsonaro entrou nas manifestações do 7 de Setembro acuado e deve sair delas ainda mais desesperado para se manter no poder. Nós vamos seguir com os atos do nosso campo e com o Grito dos Excluídos para reforçar o verdadeiro desejo das ruas, que é o impeachment da quadrilha bolsonarista”, disse Boulos em contato com CartaCapital.
“O Brasil precisa de paz para distribuir renda e enfrentar a pandemia, e não de um presidente que ostenta o apoio de alguém como Queiroz à luz do dia e se orgulha disso”.
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