Aprovação de vacina depende das empresas, diz diretora da Anvisa

'Da parte regulatória, falta as empresas trazerem os dados para a avaliação', afirma Meiruze Sousa Freitas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Foto: EBC

Apoie Siga-nos no

Diretora da área que trata do registros de vacinas na Agência Brasileira de Vigilância Sanitária (Anvisa), a farmacêutica Meiruze Sousa Freitas negou  que o órgão seja barreira para o registro das vacinas contra a Covid-19.

“Em termos de atuação regulatória, a gente tem atuado como o resto do mundo, com flexibilizações, possibilidade de receber dados parciais e o uso emergencial. Entendemos que era importante o Brasil ter essa opção de disponibilizar as vacinas ainda que estivessem em fase de desenvolvimento. O papel da Anvisa é ofertar ao serviço público e ao privado vacinas de qualidade. A gente não faz parte do processo de aquisição. Da parte regulatória, falta as empresas trazerem os dados para a avaliação da Anvisa. Temos regras semelhantes às do mundo. Não há aqui empecilho para avaliação de uso emergencial ou registro de vacinas”, disse em entrevista ao Estadão.

A diretora da Anvisa evita cravar uma data para que um imunizante esteja autorizado a ser usado no Brasil.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.