CartaExpressa
Após relatório de Derrite, Hugo Motta diz que vai pautar projeto antifacção
A escolha de Derrite para relatar um projeto do governo foi criticada pela liderança do PT na Câmara
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), apontou que irá pautar o projeto de lei que cria o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado – enviado à Câmara pelo governo federal e relatado por Guilherme Derrite (PP-SP), deputado federal e secretário de Segurança Pública do governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo.
Motta publicou nas redes sociais neste sábado (8) que o relatório de Derrite “preserva avanços do projeto do Governo Federal e endurece as penas contra o crime” e disse que o debate no plenário será “amplo, transparente e democrático”.
A escolha de Derrite para relatar um projeto do governo foi criticada pela liderança do PT na Câmara.
Apesar disso, Motta defendeu que a pauta seja suprapartidária. “É hora de colocar todos na mesma mesa: governo, Congresso e sociedade e, com a maturidade que o país exige, trabalhar juntos por um projeto que una o Brasil no que realmente importa: garantir segurança à nossa sociedade”, escreveu.
Segurança pública é uma pauta suprapartidária e uma urgência nacional. Trabalharei para que a Câmara entregue ao país o Marco Legal de Combate ao Crime Organizado.
Li o relatório do deputado @derritesp, que preserva avanços do projeto do Governo Federal e endurece as penas…
— Hugo Motta (@HugoMottaPB) November 8, 2025
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.



