CartaExpressa
Após denúncias de assédio, presidente da CBF é afastado por 30 dias
Afastamento do presidente se dá em meio a pressão pela não realização da Copa América, apoiada pelo governo Bolsonaro
O presidente da CBF, Rogério Caboclo, foi afastado do cargo por 30 dias após denúncias de uma funcionária que o acusa de cometer assédio moral e sexual. A decisão foi anunciada neste domingo 6 pela Comissão de Ética da Confederação.
O cargo será assumido temporariamente pelo vice mais velho, Antônio Carlos Nunes. A defesa de Caboclo nega as acusações e afirma que provará a verdade junto à Comissão de Ética.
O afastamento do presidente se dá em um momento de pressão pela não realização da Copa América. Cabloco teria prometido ao governo federal trocar o técnico Tite por Renato Gaúcho, na próxima terça, após o jogo da seleção brasileira contra o Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa. Tite vem criticando a realização do torneio em meio à pandemia.
Relacionadas
CartaExpressa
TSE se reúne com partidos e quer regularizar contas
Por CartaCapitalCartaExpressa
Integrantes da CPMI do 8 de Janeiro embarcam para discutir democracia no Congresso dos EUA
Por CartaCapitalCartaExpressa
Governo de Portugal nega ter plano de reparação por escravidão a ex-colônias
Por CartaCapitalUm minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.