![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="251" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiu adiar nesta quarta-feira 19 a decisão sobre a liberação da venda dos autotestes de Covid-19. A decisão, segundo diretores da agência, se deve à necessidade de obter mais dados do Ministério da Saúde.
O diretor Rômison Rodrigues Mota solicitou a realização de diligências, dentro de um prazo de até 15 dias, para cobrar da pasta chefiada por Marcelo Queiroga a formalização de uma política pública antes de avalizar o autoteste.
Outros pontos questionados são a falta a de regulamentação sobre o uso do autoteste e como se dará a notificação, ou seja, se os casos positivos serão incluídos no balanço oficial.
Os testes realizados dentro das farmácias são contabilizados regularmente.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1014" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login