CartaExpressa

A reação do presidente Lula diante do novo ataque a uma escola em São Paulo

Uma aluna morreu e outros três ficaram feridos após um ataque a tiros na Escola Estadual Sapopemba, na zona leste da cidade

A reação do presidente Lula diante do novo ataque a uma escola em São Paulo
A reação do presidente Lula diante do novo ataque a uma escola em São Paulo
Foto: Evaristo Sá/AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente Lula (PT) manifestou pesar pelo ataque a tiros ocorrido nesta segunda-feira 23 em uma escola da zona leste de São Paulo. Uma aluna morreu e outros três ficaram feridos.

Recebi com muita tristeza a notícia do ataque na Escola Estadual Sapopemba, Zona Leste de São Paulo. Meus sentimentos aos familiares da jovem assassinada e dos estudantes feridos”, escreveu o presidente.

“Não podemos normalizar armas acessíveis para jovens na nossa sociedade e tragédias como essas”, completou.

Mais cedo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também se manifestou sobre o caso e disse que o Laboratório de Crimes Cibernéticos do Ministério da Justiça foi acionado para auxiliar a Polícia de São Paulo a aprofundar as investigações.

As primeiras informações apontam que o responsável pelo ataque seria um aluno do 1° ano do Ensino Médio. Não há confirmação por parte da polícia sobre este ponto. A Seduc também não confirma.

Em nota, a administração estadual confirmou a morte e os número de feridos, mas não forneceu maiores detalhes. No comunicado, disse estar priorizando o “apoio psicológico aos alunos, profissionais da educação e familiares.”

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo