Jornalistas, em vez de torcedores

Impecável o desempenho dos Kfouri, pai e filho, desde sempre admiradores de Sócrates, o jogador e o cidadão

O líder sindical e o jogador já eram próximos – Imagem: Mário Leite/Folhapress

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Um engodo árabe ronda o futebol mundial. De fato, há quem leve a sério as atividades que emissoras a serviço do conluio capaz de arregimentar o interesse até de clubes ingleses. Quanto aos brasileiros, nem se fale. As televisões nativas já transmitem os programas árabes e o País parece estar preparado a participar de um singular Mundial, organizado na moldura de um plano animado por propósitos planetários. A gestão atual do futebol brasileiro deixou bem clara a decisão de participar deste torneio realizado à revelia da Fifa.

Gostaria de conhecer o pensamento dos jornalistas brasileiros que levam a profissão a sério em lugar de ficar torcendo aos berros. Aludo em primeiro lugar a um grande e velho amigo sempre empenhado em defender as causas mais dignas, ou seja, Juca Kfouri, que conheço desde quando convivíamos na Editora Abril, a ficar claro que eu sou muito mais velho do que ele. Com igual talento conheço-lhe o filho, André, que vi pela primeira vez menino em companhia de Sócrates, líder então da Democracia Corintiana.

O golpe de calcanhar, especialidade do craque – Imagem: Rolando de Freitas/Estadão Conteúdo

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2 comentários

PAULO SERGIO CORDEIRO SANTOS 26 de dezembro de 2023 15h45
De fato, caro Mino, o Dr. Sócrates foi um gênio no futebol assim como fez por merecer o seu nome diante do filósofo grego. Aliás todos os seus irmãos, com exceção de Raí, tem nomes gregos. Os pais dele deveriam ser tão sábios e corretos como os filhos. Quanto ao Juca Kfouri e seu filho, André, também merecem os meus humildes e sinceros aplausos. Pena que gente desse quilate seja cada vez mais rara no mundo esportivo e do jornalismo. Os seus ídolos são os meus ídolos, além de sua própria pessoa.
FAGNER CAMILO TEIXEIRA MACEDO 31 de dezembro de 2023 14h55
Que matéria LINDA, Mino.

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