CartaCapital

Fechamento: quem são os maiores desmatadores do Brasil?

Reis da devastação: descubra os agropecuaristas e as empresas mais multadas por devastações na Amazônia

Fechamento: quem são os maiores desmatadores do Brasil?
Fechamento: quem são os maiores desmatadores do Brasil?
Apoie Siga-nos no

Um levantamento das multas aplicadas pelo Ibama na região amazônica nos últimos 25 anos, realizado pelo site De Olho nos Ruralistas e divulgado por CartaCapital, elenca o nome dos agropecuaristas e empresas responsáveis pela devastação da maior floresta tropical do planeta. Entre os “reis” do desmatamento, figuram o banqueiro Daniel Dantas, campeão de autuações, o sueco Johan Eliasch, ex-marido da socialite Ana Paula Junqueira, o empresário Henrique Eduardo Prata, administrador do Hospital do Câncer de Barretos, e os ruralistas Fernando e Roque Quagliato. É um retrato de quem destrói a Amazônia e, ao contrário do que afirma o ministro Paulo Guedes, os responsáveis não são pobres. Ao contrário. O grupo de destruidores é composto por algumas das maiores fortunas do Brasil.

A edição 1091, que chegou às bancas a partir desta sexta-feira 31, destaca ainda as trapalhadas do ministro Abraham Weintraub que colocaram em xeque o Enem, a volta do Congresso e do Judiciário em uma Brasília onde ninguém se entende, os novos ataques aos sindicatos, sob risco definitivo de asfixia financeira, e um relato sobre como o coronavírus surgiu e por que se tornou uma ameaça à saúde global.

Na seção Plural, confira o novo livro que reúne crônicas pouco conhecidas de Machado de Assis, o maior escritor brasileiro.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo