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Cartas Capitais
Lula e o monstro O cargo de procurador-geral é por demais valioso para continuar em mãos de carreiristas, cheios de interesses particulares e afins.José Carlos Gama Se Lula cometer essa insanidade, manter Aras, só nos restará esperar a recondução de Campos Neto para o […]


Lula e o monstro
O cargo de procurador-geral é por demais valioso para continuar em mãos de carreiristas, cheios de interesses particulares e afins.
José Carlos Gama
Se Lula cometer essa insanidade, manter Aras, só nos restará esperar a recondução de Campos Neto para o Banco Central e muitos, muitos outros penduricalhos pelo caminho em nome da governabilidade.
Felício Antônio
A recondução de Aras seria um escárnio. Ele encobriu todos os desmandos e mortes da pandemia, foi o maior escudeiro de Jair Bolsonaro.
Denise Dantas
Engavetadores a risco
Se a lei permite que o presidente nomeie quem ele quiser, que o faça com a sua convicção e feeling. Chegou a hora de termos como PGR alguém de perfil progressista, que pense no País e menos no status quo.
Paulo Sérgio Cordeiro
Racismo escancarado
Os representantes dos donos de engenho nunca deixaram o osso e até hoje procuram alguém que lhes sirva como escravo. Quando não encontram, inventam. Aqueles que foram eleitos para representar a sociedade, o fazem apenas para uma parte dela, a burguesia. Aí, quando surge quem defenda a parte esquecida, eles se sentem incomodados e partem para a depreciação ou processos mesquinhos, como esses que temos visto nas casas de leis do Paraná.
Antônio de Vasconcelos
O deputado Renato Freitas é genial, articulado, inteligente e corajoso. Se for cassado pela covardia do estado que pariu Sergio Moro, sua carreira política poderá decolar nacionalmente.
Fernando Leite
Over the Rainbow
Bom lembrar que aqui, no Brasil, o casamento homoafetivo só existe por decisão judicial. Até hoje o Congresso se recusa a cuidar devidamente do assunto.
Ricardo Fernandes
O preço da governabilidade
Esse presidencialismo de coalizão parece mais um semiparlamentarismo. Com a agravante que não temos suficientes partidos dignos do nome, mas clubes para servir de caixa de ressonância aos reclames paroquiais.
César Augusto Hulsendeger
De novo a ladainha da “governabilidade”, que não tem necessidade nem base constitucional. É apenas uma fachada para o toma lá dá cá com base em verbas e votos.
Renato Pincelli
Por acaso existe outra alternativa para um presidente com minoria parlamentar, de governar sem compor com as forças políticas majoritárias no Parlamento?
Luiz Carlos Padilha
Autonomia em risco
Em tempos de terraplanismo, São Paulo corre o alto risco de desmanchar todo o trabalho de gerações nas universidades públicas
Francisco Eduardo de Carvalho
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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