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Engenheiros do caos A reforma deveria trazer de volta o imposto sobre lucros e dividendos. É urgente acabar com tantos privilégios aos mais ricos, como os descontos de despesas de saúde para quem não tem doenças graves. Mas reformar o ICMS também é importante, para […]

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Engenheiros do caos
A reforma deveria trazer de volta o imposto sobre lucros e dividendos. É urgente acabar com tantos privilégios aos mais ricos, como os descontos de despesas de saúde para quem não tem doenças graves. Mas reformar o ICMS também é importante, para acabar com a guerra fiscal entre estados.
Clóvis Deitos

Dogmas monetários renitentes
A genialidade de Lula está aflorada. Só ele reclama, de forma veemente, dos juros do Banco Central. Muitos acharam exageradas suas observações, mas se esquecem de que a taxa de 13,75% ao ano sangra a economia desde agosto do ano passado, obrigando os brasileiros a apertar ainda mais o cinto.
José Carlos Gama

A ministra do SUS
Lula está certo em defender
o Ministério da Saúde das ambições do Centrão e confirmar Nísia Trindade no cargo. A pasta precisa ser reorganizada e fortalecida depois de quatro anos de desmandos bolsonaristas. Os programas de saúde devem ser reestruturados e é preciso desenvolver o complexo econômico industrial da saúde. O SUS não pode continuar subfinanciado.
Rosa Carmina

Lenta agonia
Moro amargará mais uma derrota com sua provável cassação. Está colhendo o que plantou, e olha que tem outros Tacla Duran e Tony Garcia pela frente.
Paulo Sérgio Cordeiro

De Mussolini a Bolsonaro
Morreu Mussolini, mas não o fascismo, que a figura patética de Jair BolsoNero deseja imitar. Quis ser outro Duce em motociatas. Quis formar um partido, mas lhe faltou capacidade. Sem convicção política, trocou de siglas meia dúzia de vezes e ainda se considera, como il Duce, um predestinado Messias. Não bastasse, usa o nome de Deus em vão para proteger sua famiglia.
Celito M. Brugnara

As magias de Calvino
Sempre tive vontade de escrever para CartaCapital. Resisti à tentação e ao convite de escrever ao diretor Mino Carta e aos autores protagonistas, aos artistas, aos cientistas analíticos críticos, enfim aos escritores e organizadores da revista. Mas, ao ler “As magias de Calvino”, fiquei encantado e emocionado, possuído e embevecido por um “sentimento leve como um pássaro”. Li e reli mais de quatro vezes, imaginando aquela paisagem de Sanremo. Tenho 12 livros de Calvino. Li todos. Alguns reli. Li muito com estudantes universitários, com professores em reuniões, seminários, palestras, conferências. Entendo que os escritos de Calvino são emblemáticos, clássicos, sem data de vencimento, iguais aos livros na visão de Umberto Eco: “Não contem com o fim do livro impresso”.
José Kuiava

Fardado e elegível
De que se riem os três generais, Braga Netto, Augusto Heleno e Hamilton Mourão? Certamente nada de bom têm a comemorar, nada de útil realizaram enquanto ocupavam altos postos na administração pública. Três ilustres nulidades, três golpistas enrustidos a esperar da oportunidade de pôr em prática o que sempre desejou o ídolo dos três, o capitãozinho Jair Bolsonaro: um golpe para a retomada do poder. Conseguirão? Não nos iludamos. Os preparativos para o golpe continuam, não exatamente na surdina.
Elisabeto Ribeiro

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