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Cartas Capitais

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SEM DIREITO DE ERRAR

No Brasil de tempos idos, tivemos sempre a figura do analfabeto político. Bolsonaro soube transformá-los em perigosos escudeiros, a serviço até mesmo do golpismo. Lula fará contraponto a toda essa irracionalidade. Para quem deseja viver num país civilizado, tem-se a esperança de um governo humanamente viável e são.
Paulo Sérgio Cordeiro
(Enviado via cartas)

Os segmentos golpistas da sociedade, que infernizaram os governos petistas, não deixarão a vitória de Lula passar em brancas nuvens. Logo darão início a movimentos para desestabilizar o presidente e criar um cenário propício a seu impedimento via ­Congresso. Espero estar equivocado, mas a preparação para o golpe levada a cabo nesses quatro anos do governo Bolsonaro não me deixa nada otimista.
Elisabeto Ribeiro
(Enviado via cartas)

Com os rombos deixados pelo desgoverno Bolsonaro, a pressão sobre Lula não poderia ser diferente.
Edson Luiz
(Enviado via Facebook)

A PANTOMIMA PATÉTICA E CARÍSSIMA

Mino Carta resumiu o cenário com perfeição. Que prazer vê-lo sempre brilhante, um gênio sagaz do nosso tempo.
Edimilson Hernandes
(Enviado via cartas)

À BEIRA DO ABISMO

Admiro muito Ailton Krenak, um dos mais brilhantes pensadores da atualidade. E o melhor: a fala dele é compreensível para qualquer um.
Zelita Viana
(Enviado via cartas)

FÊNIX NORDESTINA

O povo trabalhador vai voltar a sorrir. Saudades do Brasil que estava dando certo, do Nordeste com futuro próspero.
Jorge Frederico
(Enviado via Facebook)

LUGAR DE NEGRO É ONDE ELE QUISER

Não basta só criar o ministério, temos de trabalhar muito para conquistarmos a igualdade.
Marcio Cândido
(Enviado via Facebook)

JANEIRO DE 2027

Não se faz um sucessor em quatro anos, a menos que fosse a própria Dilma Rousseff. Lula foi preso injustamente e acabou reconduzido à Presidência. Por ter sofrido um golpe, a volta de Dilma também seria a reparação de uma injustiça. Como isso é improvável, Lula deveria buscar a reeleição em 2026. Somente depois de oito anos ­teremos um sucessor pronto.
Ivan Tranquelin
(Enviado via Facebook)

O SOBRENATURAL COMO CRÍTICA SOCIAL

Assistir a O Reino é uma experiência visceral. A série é bizarra, cômica e incômoda em vários momentos.
Thomaz York
(Enviado via Instagram)

Outra marca autoral de Lars von Trier é a misoginia. Não dá para separar autor e obra. Se tirar o nome dele, será que o título vende?
Sabrina Guerghe
(Enviado via Instagram)

Lars von Trier demonstra em todas as suas obras ter um profundo problema com as mulheres, mas as suas questões não param por aí. Apesar de gostar da estética de Dogville, Trier me embrulha o estômago.
Martha Jares
(Enviado via Instagram)

PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1241 DE CARTACAPITAL, EM 11 DE JANEIRO DE 2023.

Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”

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