CartaCapital
Cartas Capitais
Leitores comentam o que foi destaque na edição anterior

A FARSA E A TRAGÉDIA
Estes lavajatistas deveriam ser punidos antes de assumirem seus respectivos cargos em janeiro. Enquanto vigorar a lei de imunidade parlamentar, sairão impunes.
Geni Copini
(Enviado via Facebook)
Se não fossem tantos os manobrismos de Moro e Dallagnol, talvez o País não tivesse passado por essa tragédia bolsomaníaca.
Maria Alves
(Enviado via Facebook)
A Justiça brasileira não pode desistir de levar esses dois aos tribunais. O Judiciário tem uma dívida para com o Brasil.
Vicente Martins
(Enviado via Facebook)
VICE NADA DECORATIVO
Sempre me dá uma tremedeira no olho em lembrar de Alckmin como vice de Lula. Quem foi aluno ou professor de escola pública em São Paulo entende bem.
Lila Robin
(Enviado via Facebook)
Política não é para puristas ou fracos em pragmatismo, mas eu entendo a aliança. Para os que não entendem, é bom pesquisar.
Dari Luzio
(Enviado via Facebook)
CRIME SEM CASTIGO?
Bolsonaro não pode ser absolvido. A Justiça vai ter de fazer justiça, pelos crimes, alguns hediondos, que durante quatro anos ele impunemente cometeu.
Marcos Nunes
(Enviado via Facebook)
A RASPA DO TACHO
O petróleo é nosso. Lembraremos que a estatal está a serviço do País, não de políticos e acionistas.
Clarice Baba
(Enviado via Facebook)
Dar benefícios adiantados aos acionistas, isto sim, é roubo, mas o Brasil adora ser roubado por estrangeiros.
Anabela Rosa
(Enviado via Facebook)
FAROESTE BANDEIRANTE
Se você é preto, pobre e mora em favela, prepare-se: Tarcísio e PM vêm aí.
Orlando F. Filho
(Enviado via carta)
OS POBRES E A DEMOCRACIA
Darcy Azambuja nos ensina que a democracia não é concebida como devendo ser essencialmente política, pois não poderia haver liberdade política sem segurança econômica. Ao lado dos direitos individuais, a democracia deve também assegurar os direitos sociais, não deve somente defender o direito à vida e à liberdade, mas também à saúde, à educação, ao trabalho. A democracia não deve ser apenas política e sim política e social.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos
(Enviado via carta)
OBITUÁRIO
É que a viola fala alto no meu peito humano/E toda moda é um remédio pros meus desenganos… Rolando Boldrin nos deixou saudosos neste dia 9 de novembro. Impagáveis suas resentações aos domingos pela manhã na tevê, com suas toadas, serestas e milongas, emprestadas pelos cantores “de raiz” que apareciam no seu programa. Traduziu como ninguém em seus causos e contos o folclore e os ditos desses sertões brasileiros. Vá com Deus, querido Boldrin, iluminar com seu brilho o firmamento deste Brasil gigante e culturalmente belo.
Pedro Luís Viegas
(Enviado via carta)
PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1235 DE CARTACAPITAL, EM 23 DE NOVEMBRO DE 2022.
Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”
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