Cláudia Raia, Viih Tube, Tatá Werneck, entre outras famosas, têm usado suas plataformas com milhões de seguidores e emprestado a credibilidade para empresas que cobram por um serviço que pode ser realizado gratuitamente pelos canais oficiais do governo: o salário-maternidade.
O escândalo nos lembra como é a urgente que plataformas assumam responsabilidade no combate à disseminação de informações falsas e enganosas. É preciso fortalecer políticas para a remoção de conteúdo falso e bloqueio de contas que propagam desinformação. A desinformação não opera no vácuo, mas dentro de um contexto social saturado de desigualdades preexistentes, onde as consequências de ser enganado podem ser devastadoras.
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