Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GR-RI)
Especial Integração Regional
No contexto da realização da Cúpula da Unasul, em 5 de dezembro, e da Cúpula do Mercosul, em 18 de dezembro, o Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GRRI) acredita ser central para o debate público da Política Externa Brasileira pensar nos muitos desafios que […]
No contexto da realização da Cúpula da Unasul, em 5 de dezembro, e da Cúpula do Mercosul, em 18 de dezembro, o Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GRRI) acredita ser central para o debate público da Política Externa Brasileira pensar nos muitos desafios que os países da América do Sul e, em particular, o Brasil enfrentam para uma integração regional pujante para os nossos povos. No chamado “ciclo progressista” é fundamental contribuir na reversão do histórico colonial da região, para que a integração converta-se em um fator de dinamização produtiva, física, energética, comercial, em defesa, social, cultural, dentre outras. Para pensar e debater as principais questões a respeito, o Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais apresenta este Especial Integração Regional, com a publicação de textos semanais temáticos aqui na CartaCapital até janeiro de 2015. Boa leitura!
Uma política regional altiva e reativa, por Maria Regina Soares de Lima
A integração dos povos e a construção de uma nova América Latina, por Pedro Paulo Bocca
O Mercosul precisa de uma identidade comum, por Dr. Rosinha
Operação Paloma – os direitos humanos no Mercosul, por Fábio Balestro Floriano
Os impasses da integração regional vistos dos Andes equatorianos, por Tullo Vigevani
Integração e acordos de comércio: o divórcio e seus novos órfãos, por Michelle Ratton Sanchez Badin
Política externa e participação social no Mercosul, por Terra Friedrich Budini
A crise do neodesenvolvimentismo, por Tatiana Berringer
As cidades e a esquerda na América Latina: um projeto a ser retomado, por Diogo Bueno de Lima
O caminho pedregoso da integração energética, por Igor Fuser
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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