Maio é o mês tradicionalmente dedicado à afirmação do valor da família. Esta é uma pauta que tem um apelo culturalmente significativo, dentro e fora das religiões, pois está relacionada a afeto, pertença, identidade, cuidado, doação.
Apesar da imagem em torno do modelo “comercial de margarina”, com pai, mãe e casal de filhos sentados ao redor de uma mesa, os arranjos familiares na prática cotidiana são muito: incluem uniões não civis; casais sem filhos; casais homoafetivos; ex-casais que dividem ou não responsabilidades com filhos e outros parentes; mães solteiras com filhos; casais, pessoas solteiras ou divorciadas que moram com pais e mães cuidam deles quando idosos; entre outras articulações.
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