Diálogos da Fé

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O ataque terrorista ao Irã

Por que o atentado contra iranianos não provoca a mesma comoção das agressões em cidades ocidentais?

Separatistas atacaram durante as comemorações da resistência ao Iraque
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O ataque terrorista ao Corpo de Guardiães da Revolução Iraniana, os Pasdaran, centro da defesa e resistência do país e de seu povo, aconteceu em meio ao início das comemorações da semana da “Sagrada Defesa” na guerra Irã-Iraque, ocorrida entre 1980 e 1988, quando os iranianos resistiram a Saddam Hussein.

Também ocorreu no fim das celebrações da Ashura, ou martírio, do imã Hussain, ainda com os muçulmanos em luto.

Os terroristas, quatro homens de uniforme militar infiltrados entre os espectadores do desfile, abriram fogo pelas costas do palanque na qual estavam as autoridades, alvejando os soldados da guarda revolucionária e também o povo, ferindo crianças e mulheres indiscriminadamente.

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Os terroristas integram um grupo separatista que atuou outras vezes e tem vínculos com a Arábia Saudita. Segundo a inteligência iraniana, o objetivo do ataque era semear medo e preocupação entre as forças armadas e o povo.

Os inimigos do Irã islâmico, república resistente, querem neutralizar as forças solidárias e internacionalistas que também tem apoiado as lutas de resistência do povo libanês, responsável por expulsar o invasor inimigo de suas terras ao sul.

A República islâmica resiste e apoia integralmente as lutas do povo do Iêmen, contra seus genocidas sauditas.  E se opõe às monarquias e luta ao lado do povo oprimido no Bahrein, onde todos os dias há banhos de sangue apoiados pelos Estados Unidos.

Os EUA e Israel são os financiadores destes países árabes corruptos que odeiam o Irã e tudo que a nação representa, como força anti-imperialista e antissionista.

Os conspiradores tentam de todas as formas atacar a unidade, a autoridade, a resistência e a honra do povo. Tentam ainda estender as instabilidades criadas no Oriente Médio para as terras iranianas, querendo transformar o país em uma espécie de Síria.  

Numerosos líderes e autoridades do mundo condenaram o ataque e expressaram condolências ao povo iraniano. Muitos países, vassalos destes regimes e inimigos do povo iraniano, não fizeram sequer uma declaração contra o atentado, por considerar equivocadamente que Irã é ligado ao terrorismo, quando na verdade ele o combate.

O Irã jamais saiu a atacar ou a roubar riquezas dos outros países. Sempre foi independente e vive de suas próprias riquezas, diferentemente dos países que rapinam a riqueza dos povos para si mesmos.

O povo iraniano não deixará os inimigos da República islâmica prejudicarem seu ânimo de seguir na luta e fazendo alianças com os oprimidos de todo o mundo contra os planos nefastos de seus inimigos: o imperialismo norte-americano, o sionismo israelense e os governos árabes corruptos e ditadores.

 A escolha do povo iraniano foi de lutar por sua soberania nacional com base nos ensinamentos islâmicos e tomar seu destino nas mãos.

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