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Eu, robô?
Você deve imaginar que um jornalista como eu, que revolucionou a imprensa americana, deve estar horrorizado com a perspectiva de automatização do ofício. Pois sabia que penso justamente ao contrário
Leio que, em 2012, a categoria ficção do Pulitzer, prêmio que carrega meu nome, ficou sem vencedor. O júri entendeu que nenhum dos concorrentes era digno de receber a honraria.
Curioso também é o artigo que fala sobre robôs que escrevem textos jornalísticos. Uma empresa chamada Narrative Science desenvolveu uma plataforma de inteligência artificial que, quando alimentada de dados, produz artigos legíveis em questão de segundos.
Você deve imaginar que um jornalista como eu, que revolucionou a imprensa americana, deve estar horrorizado com a perspectiva de automatização do ofício. Pois sabia que penso justamente ao contrário. Leia o post completo aqui.
Leio que, em 2012, a categoria ficção do Pulitzer, prêmio que carrega meu nome, ficou sem vencedor. O júri entendeu que nenhum dos concorrentes era digno de receber a honraria.
Curioso também é o artigo que fala sobre robôs que escrevem textos jornalísticos. Uma empresa chamada Narrative Science desenvolveu uma plataforma de inteligência artificial que, quando alimentada de dados, produz artigos legíveis em questão de segundos.
Você deve imaginar que um jornalista como eu, que revolucionou a imprensa americana, deve estar horrorizado com a perspectiva de automatização do ofício. Pois sabia que penso justamente ao contrário. Leia o post completo aqui.
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