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Se essa rua fosse minha também: a longa marcha pelo direito de ser LGBTQIA+
Estar assumidamente na cidade é reivindicar o direito de habitá-la em sua totalidade, e esse direito precisa incluir todas as letras da sigla, especialmente as que seguem marginalizadas
Por Victor Martinez Corrêa e Sá e Mariana Ribeiro Pardo | 28.06.2025 04h00