Opinião
A fritura de Nísia nos alerta: a saúde pública não pode continuar refém da política partidária
Primeira mulher após 49 ministros, ela nos mostrou que não é preciso falar grosso para proteger a saúde pública da insaciável fome por poder enraizada na política brasileira
Por Simone Kropf e Dominichi Miranda de Sá | 13.03.2025 05h59