Artigo

Walter Malieni Junior, por Luiz Gonzaga Belluzzo

Vice-presidente de negócios de atacado do Banco do Brasil morreu na sexta-feira 7 aos 50 anos

Foto: Banco do Brasil/Divulgação Foto: Banco do Brasil/Divulgação
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É impossível exprimir a dor desatada na morte de um amigo querido, grande companheiro de boas e más jornadas palestrinas.

Seria, no entanto, um gesto de egolatria imperdoável escrever sobre as dores e a saudade, sem esculpir a figura humana de Walter Malieni Júnior.

A humanidade de Malieni não se restringia às gentilezas que distribuía a todos de sua convivência. Seu caráter universal acolhia as funções que ocupou ao longo de sua carreira no Banco do Brasil. Funções que ele sempre exerceu com competência e dignidade.

Competência e dignidade têm um significado muito preciso. Opiniões pessoais jamais contaminaram seus procedimentos e decisões.

No exercício de sua função como executivo do Banco do Brasil, o interesse público sempre prevaleceu perante seus sentimento privados.

Essa rara virtude republicana tornou-se ainda mais rara com a perda do brasileiro Walter Malieni Júnior.

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