Mundo
A origem dos 'pagers' que explodiram no Líbano
Israel, segundo o NYT, teria sabotado mil unidades do equipamento produzido em Taiwan; a empresa responsável pela fabricação, porém, diz que o lote em questão teria sido montado por uma parceira comercial na Hungria
Por CartaCapital | 18.09.2024 06h14
Francês que drogava esposa para ser estuprada admite crime
Dominique Pélicot confessou ser um estuprador, assim como os outros réus, no julgamento em que é acusado de entorpecer a própria mulher por quase dez anos para oferecê-la para ser abusada
Por Deutsche Welle | 17.09.2024 21h54
Venezuela pede que Espanha mude de postura sobre reeleição de Maduro
O Congresso espanhol exigiu que o chefe de governo Pedro Sánchez reconhecesse González como vencedor das eleições
Por AFP | 17.09.2024 19h50
Sanções ocidentais à Rússia impulsionam moeda chinesa
Restrições estimularam transações comerciais em renminbi e estão ajudando Pequim a desafiar status do dólar como moeda de reserva
Por Deutsche Welle | 17.09.2024 17h56
Carros elétricos superam os movidos a gasolina na Noruega
Pela primeira vez, um país consegue ampliar frota de carros elétricos a ponto de ultrapassar modelos a gasolina
Por Deutsche Welle | 17.09.2024 15h46
O que são os pagers, aparelhos que explodiram no Líbano
A explosão simultânea de dispositivos que pertenciam a membros do Hezbollah deixou vários mortos e milhares de feridos
Por AFP | 17.09.2024 14h35
Explosões de 'pagers' em redutos do Hezbollah matam ao menos 9 e ferem milhares no Líbano
O grupo atribui o caso a um 'ataque cibernético israelense'. O governo de Israel não comenta
Por AFP | 17.09.2024 14h06
Parlamento da Geórgia adota lei contra os direitos LGBTQIAP+
A iniciativa proíbe "a propaganda das relações homossexuais e o incesto nos centros educacionais e programas de televisão"
Por AFP | 17.09.2024 12h25
Alemanha anuncia nova ajuda à Ucrânia de 100 milhões de euros
A Ucrânia pediu diversas vezes aos seus aliados ocidentais que a ajudem reconstruir sua rede elétrica
Por AFP | 17.09.2024 10h47
Parlamento francês aprova debate sobre destituição de Macron
Para que o processo, de fato, avance, é preciso que pelo menos dois terços do parlamento vote pelo impeachment do presidente, algo considerado improvável na atual conjuntura
Por AFP | 17.09.2024 08h57