Economia
Brasil: Telefonia móvel é a mais cara entre os BRICs
A diferença no valor pago pelos brasileiros pelo minuto em planos pré-pagos pode ser até dez vezes superior que nos outros países do bloco
Por CartaCapital | 17.02.2012 13h57Brasil: Telefonia móvel é a mais cara entre os BRICs
A diferença no valor pago pelos brasileiros pelo minuto em planos pré-pagos pode ser até dez vezes superior que nos outros países do bloco
Por CartaCapital | 17.02.2012 13h57
A crise pode ser uma desculpa
Desde setembro de 2008, quando teve seu momento mais intenso, a crise virou bode expiatório para tudo; demissões, cortes, redução de gastos públicos, etc
Por CartaCapital | 17.02.2012 12h25
A crise pode ser uma desculpa
Desde setembro de 2008, quando teve seu momento mais intenso, a crise virou bode expiatório para tudo; demissões, cortes, redução de gastos públicos, etc
Por CartaCapital | 17.02.2012 12h25
O mais fechado governo do Brasil moderno
O governo Dilma Rousseff trata-se do governo mais fechado para informações que já acompanhei, reduzindo o lobby mas acabando com a discussão no processo de gestão
Por CartaCapital | 16.02.2012 10h06
O mais fechado governo do Brasil moderno
O governo Dilma Rousseff trata-se do governo mais fechado para informações que já acompanhei, reduzindo o lobby mas acabando com a discussão no processo de gestão
Por CartaCapital | 16.02.2012 10h06
O massacre do povo grego
A não ser que queiram encarcerar todos os gregos, é impossível um corte de despesas que compense queda tão acentuada do PIB
Por CartaCapital | 15.02.2012 10h46
O massacre do povo grego
A não ser que queiram encarcerar todos os gregos, é impossível um corte de despesas que compense queda tão acentuada do PIB
Por CartaCapital | 15.02.2012 10h46Focus: estimativa de crescimento permanece em 3,3% para 2012
Previsão para o ano que vem caiu 0,1%, para 4,1%; metas para inflação e taxa Selic também seguem as mesmas
Por CartaCapital | 13.02.2012 10h20Focus: estimativa de crescimento permanece em 3,3% para 2012
Previsão para o ano que vem caiu 0,1%, para 4,1%; metas para inflação e taxa Selic também seguem as mesmas
Por CartaCapital | 13.02.2012 10h20