Política
Envolverde reforça a cobertura de sustentabilidade de CartaCapital
O site, um dos mais respeitados e longevos meios dedicados ao jornalismo ambiental, une-se ao projeto digital da revista
O Envolverde, um dos mais respeitados e o mais longevo veículo de comunicação na internet dedicado à cobertura dos temas relacionados ao desenvolvimento sustentável e ao meio ambiente, é o novo parceiro do projeto digital e editorial de CartaCapital. A página passa agora a integrar a rede de sites, blogs e colunistas associados à revista. Trata-se de mais um passo na diversificação e ampliação do conteúdo do portal, empenhado em prover aos leitores um jornalismo reflexivo, crítico e transparente.
O acordo não se restringe à troca de conteúdo. CartaCapital e Envolverde pretendem reeditar uma parceria bem-sucedida em cursos, seminários e projetos especiais focada no debate sobre as mudanças climáticas, as formas responsáveis de explorar os recursos limitados do planeta e as iniciativas de cidadãos, empresas, organizações sociais e governos para transformar os modos de produção e o consumo em prol da sobrevivência da vida na Terra.
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“Vamos completar 20 anos na internet em janeiro”, ressalta o jornalista Dal Marcondes, fundador e diretor do Envolverde. “É, talvez, o mais antigo projeto jornalístico nativo digital no Brasil. A integração com o portal da CartaCapital é um passo decisivo na construção do futuro desse jornalismo, de temas de alta relevância para a sociedade, mas que muita gente gostaria de ver largados ao esquecimento. Para nós, é uma honra integrar esse time e isso apenas reforça nossa garra em oferecer aos leitores o melhor”.
Manuela Carta, publisher da revista, ressalta: “Há muito tempo desenvolvemos projetos em conjunto com a Envolverde. Compartilhamos as mesmas preocupações em relação ao planeta e acreditamos que empresas, governos e cidadãos podem trabalhar em conjunto para evitar o pior. Essa parceria só fortalece o compromisso, que deve nortear as ações de qualquer organização ou indivíduo conscientes, de não condenar o futuro das próximas gerações”.
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