Política

A disputa pela sucessão de Caiado em Goiás, segundo nova pesquisa

O vice-governador Daniel Vilela (MDB) desponta como favorito, aponta um levantamento Paraná Pesquisas

A disputa pela sucessão de Caiado em Goiás, segundo nova pesquisa
A disputa pela sucessão de Caiado em Goiás, segundo nova pesquisa
Ronaldo Caiado e Daniel Vilela. Foto: Divulgação
Apoie Siga-nos no
Eleições 2026

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira 8 pelo Paraná Pesquisas aponta o vice-governador Daniel Vilela (MDB) como favorito na disputa pelo governo de Goiás em 2026. Ele lidera por 15 pontos percentuais no primeiro cenário testado e por 31 no segundo.

A sondagem sobre a sucessão de Ronaldo Caiado (União) contou com 1.510 entrevistas em 73 municípios goianos entre a última terça-feira 2 a sexta 5. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

Confira os resultados:

Cenário 1:

  • Daniel Vilela (MDB): 39,3%
  • Marconi Perillo (PSDB): 24,3%
  • Adriana Accorsi (PT): 12,9%
  • Wilder Morais (PL): 9,2%
  • Telêmaco Brandão (Novo): 1,1%
  • Brancos/Nulos: 8,1%
  • Não sabem/Não opinaram: 5%

Cenário 2:

  • Daniel Vilela (MDB): 48,6%
  • Adriana Accorsi (PT): 17,3%
  • Wilder Morais (PL): 13,2%
  • Telêmaco Brandão (Novo): 1,9%
  • Brancos/Nulos: 11,9%
  • Não sabem/Não opinaram: 7,1%

Perillo “lidera” o ranking de rejeição: 39,2% afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum. Aparecem na sequência Adriana (24,4%), Wilder (13%), Vilela (10,3%) e Telêmaco (9,7%). Neste caso, cada entrevistado podia citar mais de um nome.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo