Negacionismo climático está a serviço de interesse econômico

No ‘Poder em Pauta’ da semana, o repórter André Barrocal entrevista o deputado federal Ricardo Galvão (Rede-SP), que substitui Guilherme Boulos (PSOL-SP) na Câmara

A primeira semana da COP30 mostrou as resistências de sempre. Entre os países ricos, poluidores históricos, há quem não queira financiar a preservação ambiental nos países em desenvolvimento. Nações produtoras de petróleo, como a Arábia Saudita, são contra o fim acelerar o abandono dos combustíveis fósseis e a adoção de energias limpas. Até o fundo em defesa de florestas tropicais, proposto pelo Brasil, não recebeu até aqui as adesões imaginadas. No discurso de abertura do evento em Belém, o presidente Lula criticou negacionismos e os gastos militares superiores às despesas de combate ao aquecimento global. Donald Trump, como era esperado, não compareceu nem deve aparecer na segunda e última semana da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas. Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista o deputado Ricardo Galvão (Rede-SP), cientista e ex-presidente do INPE e do CNPq.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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