Mundo
Avião de carga derrapa e cai no mar em Hong Kong; duas pessoas morrem
As vítimas eram funcionários de uma empresa de segurança; os ocupantes do avião sobreviveram
Duas pessoas morreram depois que um avião de carga atravessou a pista do Aeroporto Internacional de Hong Kong e caiu no mar nesta segunda-feira 20. Duas pessoas morreram.
As duas vítimas eram trabalhadores de uma empresa de segurança que estavam em um carro que foi atingido pelo avião. Os quatro tripulantes da aeronave sobreviveram.
O incidente aconteceu às 3h50 da madrugada de segunda, pelo horário local (16h50 de domingo no Brasil). As autoridades de Hong Kong investigam o caso.
Em entrevista à imprensa local, o chefe de operações aeroportuárias disse que o avião derrapou e atingiu o carro, que estava fora da pista. O veículo onde estavam os trabalhadores mortos foi localizado por mergulhadores.
A aeronave, um Boeing 747, pertence à companhia turca ACT Airlines, mas o voo foi operado pela Emirates, que informou que o avião não transportava carga.
(Com informações do jornal ‘South China Morning Post’)
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também
Novo Boeing 787-8 Dreamliner da Air India registra problemas na decolagem e retorna a aeroporto
Por RFI
Latam anuncia compra de 24 aviões da Embraer
Por Agência Brasil
Boeing negocia a venda de até 500 aviões para a China, informa agência
Por AFP
Aviação civil prevê maior lucratividade em 2025, apesar de desafios persistentes
Por CartaCapital