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Ouro verde Em São Paulo, conseguimos incluir os produtos à base de cannabis no SUS. Passou da hora de regulamentar o cultivo nacional para democratizar o acesso e dar mais qualidade de vida aos pacientes e suas famílias.Caio França Infelizmente, parlamentares de extrema-direita preferem criar […]


Ouro verde
Em São Paulo, conseguimos incluir os produtos à base de cannabis no SUS. Passou da hora de regulamentar o cultivo nacional para democratizar o acesso e dar mais qualidade de vida aos pacientes e suas famílias.
Caio França
Infelizmente, parlamentares de extrema-direita preferem criar narrativas, dizendo que a regulamentação do cultivo significa legalizar a maconha. Ignoram o poder do Canabidiol para tratar crianças com epilepsia, por exemplo. A humanidade passa longe desse “povo de Deus”.
Carlos Eduardo Santanna
A regulamentação só será plenamente eficiente e justa se incluir o autocultivo de cannabis. Sem essa possibilidade, só deverá beneficiar a indústria farmacêutica.
Victor Moura
Lustre na imagem
Quando o povo se une, ninguém segura. Agora, precisamos ir às ruas pelo fim da escala 6×1 e contra essa reforma administrativa que prejudicará os servidores públicos.
Márcia Mascarenhas
Freio ao vale-tudo
O governo Lula sempre se mostrou favorável à regulamentação do trabalho nas plataformas digitais. No entanto, muitos dos ditos “empreendedores” resistem, com receio de serem enquadrados como celetistas – algo que, para alguns, soa quase como uma ofensa.
Roque Nunes
Um brasileiro no Olimpo
É emocionante ler uma notícia como essa. Pena que ideias estreitas de desenvolvimento, circunscritas à agroexportação e sustentadas pela falácia da vocação exclusivamente agrícola do Brasil, ainda impeçam avanços em outras áreas, sobretudo nas ciências exatas, como a Física. O professor Davidovich é um farol, exemplo a ser seguido, valorizado e escutado.
Cesar Augusto Hulsendeger
Um novo conceito geopolítico
Essa turma do “visto permanente” não tem um pingo de dignidade. São de um viralatismo e uma sabujice americanófila repugnante. Não merecem o nosso respeito em nenhum aspecto. Certamente, em uma eventual guerra entre o Brasil e os Estados Unidos, eles seriam os primeiros a trair a pátria e a pular para o lado do inimigo. Só pensam em si, jamais teriam qualquer preocupação com o povo brasileiro, muito menos com a soberania nacional.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos
Aviso aos “generais gordos”
Perplexidade define o sentimento causado pelo encontro que reuniu 800 oficiais de alta patente dos Estados Unidos, ao custo de milhares de dólares, apenas para que o presidente Donald Trump e seu “Departamento de Guerra” comunicassem que o objetivo era tratar da obesidade dos oficiais, sob ameaça de afastamento. A pergunta que não quer calar: como um líder com esse perfil autoritário e beligerante pode ter sido eleito para comandar a maior economia do mundo, protegida por ogivas nucleares?
Antonio Negrão de Sá
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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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