Mundo

Lula conversa com chanceler da Alemanha sobre acordo UE-Mercosul

A negociação para o acordo que busca fortalecimento de relação entre os países dos dois blocos se arrasta há mais de 25 anos

Lula conversa com chanceler da Alemanha sobre acordo UE-Mercosul
Lula conversa com chanceler da Alemanha sobre acordo UE-Mercosul
O presidente Lula (PT) e o chanceler alemão Friedrich Merz. Fotos: Evaristo Sá e Ralf Hirschberger/AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente Lula (PT) conversou nesta quinta-feira 11 com Friedrich Merz, chancelar da Alemanha, sobre o acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Segundo o governo alemão, a discussão tratou ainda sobre o aprofundamento das relações econômicas entre os dois países.

“Ambas as partes concordaram em trabalhar para a rápida ratificação e implementação do acordo comercial UE-Mercosul”, disse o governo alemão em um comunicado, reforçando que o um parceiro importante para a Alemanha na região, tanto bilateralmente quanto como atual presidente do Mercosul.

Em nota, o Planalto afirmou que os dois líderes conversaram por cerca de meia hora e acordaram realizar, no próximo ano, a terceira edição da Reunião de Consultas Intergovernamentais de Alto Nível.

A negociação para o acordo que busca fortalecimento de relação entre os países dos dois blocos se arrasta há mais de 25 anos e tem a França como principal opositora.

A União Europeia é o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2023, a corrente comercial entre Brasil e o bloco europeu representou 16% do comércio exterior brasileiro.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo