Política
Celina Leão é favorita ao governo do DF e pode vencer em 1º turno, mostra pesquisa
Atual vice-governadora, ela lidera em todos os cenários pesquisados pelo instituto Real Time Big Data


A vice-governadora Celina Leão (PP) é a favorita dos eleitores do Distrito Federal para assumir o governo do estado após as eleições de 2026, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira 11 pelo instituto Real Time Big Data em parceria com a RecordTV.
Segundo o levantamento, Celina tem boa chance de ser eleita em primeiro turno para suceder o atual governador e parceiro de chapa, Ibaneis Rocha (MDB). Em todos os cenários testados, ela registra intenções de voto superiores à soma de todos os adversários.
O ex-deputado distrital Leandro Grass (PV), que atualmente preside o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), é quem aparece mais próximo. Ainda assim, com diferença de mais de 30 pontos percentuais em todos os cenários testados.
Cenário 1:
Celina Leão (PP) – 49%
Leandro Grass (PV) – 14%
Paula Belmonte (Cidadania) – 7%
Ricardo Capelli (PSB) – 5%
Nulo/branco – 12%
Não sabe/não respondeu – 13%
Cenário 2:
Celina Leão (PP) – 47%
Leandro Grass (PV) – 14%
Izalci Lucas (PL) – 9%
Paula Belmonte (Cidadania) – 7%
Ricardo Capelli (PSB) – 5%
Nulo/branco – 10%
Não sabe/não respondeu – 8%
Cenário 3:
Celina Leão (PP) – 48%
Izalci Lucas (PL) – 10%
Paula Belmonte (Cidadania) – 7%
Ricardo Capelli (PSB) – 6%
Nulo/branco – 13%
Não sabe/não respondeu – 16%
Em eventual segundo turno entre Celina Leão e Leandro Grass, a vice-governadora também venceria com tranquilidade.
Veja os números:
Celina Leão (PP) – 54%
Leandro Grass (PV) – 19%
Nulo/branco – 13%
Não sabe/não respondeu – 14%
A pesquisa também procurou saber os índices de rejeição dos potenciais candidatos. O mais rejeitado é o senador bolsonarista Izalci Lucas (PL). Leandro Grass é o que tem o menor índice de rejeição.
Confira:
Izalci Lucas (PL) – 29%
Celina Leão (PP) – 25%
Paulo Capelli (PSB) – 20%
Paula Belmonte (Cidadania) – 19%
Leandro Grass (PV) – 15%
Foram realizadas 1.200 entrevistas nos dias 9 e 10 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
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