Sociedade
Zoológico do Rio reabre ao público nesta quinta após mortes de aves
Laboratório de Campinas confirmou contaminação por gripe aviária


Fechado temporariamente desde julho, por medida preventiva, após a morte por gripe aviária de 16 galinhas-d’angola e 2 pavões, na área da Savana Africana, o Zoológico do Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista, na zona norte da capital fluminense, reabre ao público nesta quinta-feira 21.
O anúncio foi divulgado nessa terça-feira 19 pelo BioParque. No comunicado, o zoológico informa que vai reabrir com mais segurança, “após reforçar os protocolos e monitoramento com acompanhamento da Secretaria de Agricultura do estado”.
As mortes das aves foram registradas em 17 de julho, após o serviço veterinário da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento receber alerta sobre mortes súbitas de galinhas-d’angola no local.
Em 22 de julho, o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas, em São Paulo, referência na América do Sul no diagnóstico do vírus, confirmou tratar-se do subtipo H5N1 da gripe aviária.
Promoção
O BioParque informou ainda uma promoção para crianças até 12 anos, que terão gratuidade em ingressos adquiridos pelo site até o dia 31 de agosto próximo.
Para comemorar a reabertura, haverá uma programação especial, no próximo sábado 23 e no domingo 24. A festa terá atrações circenses e atividades educativas sobre a gripe aviária, em parceria com a Superintendência de Defesa Agropecuária do estado.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.