O mundo fica mais perigoso após o ataque de Trump

Rafael Ioris, professor de História Latino-Americana na Universidade de Denver, comenta a recepção do público norte-americano ao bombardeio contra três instalações nucleares iranianas

O presidente Donald Trump anunciou na noite deste sábado 21 um ataque contra três instalações nucleares em território iraniano. Em seu discurso, o bilionário ameaçou novos e mais intensos ataques caso o governo do Irã não interrompa o lançamento de mísseis e drones contra Israel. O bombardeio pegou parte do establishment político norte-americano de surpresa — muitos militantes do “MAGA”, o setor mais extremista do trumpismo, acreditavam que o presidente cumpriria a promessa de campanha de não se envolver em novas guerras no Oriente Médio. O fato é que, ao contrário do que pregam Trump e seu aliado Benjamin Netanyahu, o mundo não fica mais seguro após os bombardeios contra o Irã. Saiba mais sobre a recepção das notícias nos EUA na análise de Rafael Ioris, professor de História Latino-Americana na Universidade de Denver.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar