Sociedade

Corpo de estudante da USP que desapareceu na Zona Leste de SP é encontrado com marcas de agressão

Bruna de Oliveira da Silva, 28, fazia mestrado na USP e estava desaparecida desde o último domingo 13

Corpo de estudante da USP que desapareceu na Zona Leste de SP é encontrado com marcas de agressão
Corpo de estudante da USP que desapareceu na Zona Leste de SP é encontrado com marcas de agressão
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

O corpo da estudante Bruna de Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrado com marcas de agressão nos fundos de um estacionamento na Zona Leste de São Paulo, nesta sexta-feira 28.

Ela estava desaparecida desde o último domingo 13, quando, segundo a família, passou o final de semana na casa do namorado no Butantã, na Zona Oeste da capital paulista.

Ao voltar para casa, Bruna pegou o metrô e se deslocou até a estação Corinthians-Itaquera da linha 3 Vermelha, quando foi vista pela última vez.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que aguarda laudos de exames do Instituto Médico Legal (IML) para confirmar a suspeita de que o corpo seja o da estudante.

O caso

Segundo relatos da família e de amigos de Bruna, ela parou no terminal em Itaquera para carregar o celular em uma banca de jornal. 

No momento, ela chegou a mandar uma mensagem para o namorado pedindo dinheiro ao namorado para voltar para casa em um carro por aplicativo, afirmando que já estava tarde. 

O rapaz transferiu o valor para Bruna, mas, aparentemente, o celular dela descarregou e não houve mais contato.

O caso foi registrado como morte suspeita no 24° Distrito Policial (Ponte Rasa). Bruna era formada em turismo pela Universidade de São Paulo (USP) e fazia mestrado em Mudança Social e Participação Política na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH/USP). Ela deixa um filho de 7 anos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo