Esporte
Brasileiro João Fonseca sobe no ranking e é o mais jovem no top 100 do tênis masculino
O atleta de 18 anos fez boa campanha no Aberto da Austrália e pela primeira vez figura entre os 100 melhores jogadores da atualidade
O brasileiro João Fonseca, de 18 anos, passou a integrar pela primeira vez a lista dos 100 melhores tenistas do mundo. Ele aparece na 99ª posição da lista da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), divulgada nesta segunda-feira 27.
Fonseca é, agora, o mais jovens entre os integrantes do chamado “top 100” do tênis masculino. Além dele, há apenas outros três atletas abaixo dos 20 anos: o checo Jakub Mensik (48º colocado), o chinês Juncheng Shang (54º) e o estadunidense Learner Tien (80º) – os três estão com 19 anos.
A subida de Fonseca no ranking vem depois de uma boa campanha no Aberto da Austrália, um dos quatro torneios do chamado Grand Slam, que reúne os principais campeonatos do esporte no mundo. Depois de passar pelo torneio qualificatório, ele venceu o russo Andrey Rublev (atual número 10 do mundo) na chave principal. Foi eliminado pelo italiano Lorenzo Sonego, que terminou entre os 8 melhores da disputa e agora ocupa a posição 35 do ranking.
Além de João Fonseca, o Brasil tem ainda outros três atletas no top 100 do tênis masculino: Thiago Wild, de 24 anos, é o 76º. Thiago Monteiro, 30 anos, está na 100ª posição.
Na lista feminina, também atualizada nesta segunda-feira, Beatriz Haddad Maia é a única brasileira entre a 100 melhores: ela ocupa a 16ª colocação.
AFP
Agência de notícias francesa, uma das maiores do mundo. Fundada em 1835, como Agência Havas.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
