Cultura

Morre a atriz britânica Joan Plowright aos 95 anos

Ela conquistou dois Globos de Ouro em 1992 por diferentes trabalhos

Morre a atriz britânica Joan Plowright aos 95 anos
Morre a atriz britânica Joan Plowright aos 95 anos
Joan Plowright morreu acompanhada da família – Foto: Stefan Rousseau / POOL / AFP
Apoie Siga-nos no

A atriz britânica Joan Plowright, ganhadora de dois Globos de Ouro, morreu na quinta-feira aos 95 anos de idade, anunciou sua família em um comunicado nesta sexta-feira 17.

“Ela faleceu pacificamente em 16 de janeiro de 2025, cercada por seus entes queridos. Sua carreira brilhante será lembrada por muitos, sua pessoa maravilhosa sempre estimada por seus filhos Richard, Tamsin e Julie-Kate, sua família e seus muitos amigos”, diz o comunicado.

Nascida em Brigg, no norte da Inglaterra, ela foi casada por 28 anos com o ator britânico Laurence Olivier (1907-1989).

Suas atuações no filme para TV Stalin, como a esposa do estadista russo, e em Um Sonho de Primavera, lhe renderam o Globo de Ouro – ambas as estatuetas foram conquistadas em 1992.

Plowright também foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel no último filme.

Ela começou sua carreira como atriz de teatro no final da década de 1940, com cerca de vinte apresentações, incluindo A Casa de Bernarda Alba, de Federico García Lorca, em 1986, até parar de atuar nos palcos em 2003.

No cinema, atuou em cerca de trinta filmes, desde a década de 1960 até seu último papel em As Crônicas de Spiderwick, em 2008.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo