Mundo

Principal sindicato sul-coreano convoca greve geral até o presidente renunciar

Com 1,2 milhão de membros, o KCTU acusou Yoon de tomar uma ‘medida irracional e antidemocrática’

Principal sindicato sul-coreano convoca greve geral até o presidente renunciar
Principal sindicato sul-coreano convoca greve geral até o presidente renunciar
Policiais tentam impedir manifestantes de entrar na Assembleia Nacional sul-coreana, em 3 de dezembro de 2024. Foto: Jung Yeon/Je/AFP
Apoie Siga-nos no

O maior sindicato da Coreia do Sul, a Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU), anunciou nesta quarta-feira 4 uma “greve geral por tempo indeterminado” até que o presidente Yoon Suk Yeol renuncie, após ele ter desistido de uma tentativa de implementar uma lei marcial.

Com 1,2 milhão de membros, o KCTU acusou Yoon de tomar uma “medida irracional e antidemocrática”, afirmando que ele havia “declarado o fim de seu próprio poder”.

Reação interna

O líder do partido do presidente declarou nesta quarta que a tentativa de impor a lei marcial no país foi “trágica”.

Yoon Suk Yeol “deve explicar direta e minuciosamente esta trágica situação”, disse o líder do Partido do Poder Popular, Han Dong Hoon. “Todos os responsáveis devem prestar contas estritamente.”

(Matéria em atualização)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo