CartaExpressa

O que diz o ministro do Trabalho sobre os movimentos pelo fim da escala 6×1

Nos últimos dias, a proposta de eliminar a jornada de trabalho de 6 dias trabalhados para 1 de descanso tem ganhado tração nas redes sociais

O que diz o ministro do Trabalho sobre os movimentos pelo fim da escala 6×1
O que diz o ministro do Trabalho sobre os movimentos pelo fim da escala 6×1
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), disse considerar que a diminuição da escala de trabalho deve ser tratada através de convenções e acordos coletivos.

Além disso, ponderou em post nas redes sociais nesta segunda-feira que a redução da jornada para 40h semanais é “plenamente possível e saudável”. Hoje, a CLT fixa essa jornada em 44h, limitadas a oito horas diárias.

“A questão da escala de trabalho 6×1 deve ser tratada em convenções e acordos coletivos de trabalho. A pasta considera, contudo, que a redução da jornada para 40h semanais é plenamente possível e saudável, quando resulte de decisão coletiva”, escreveu.

Nos últimos dias, a proposta de eliminar a jornada de trabalho de 6 dias trabalhados para 1 de descanso tem ganhado tração nas redes sociais. Essa extinção é parte de uma PEC apresentada pela deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP), líder do partido na Câmara.

De acordo com Marinho, a pasta tem acompanhado o debate com atenção. “Esse é um tema que exige o envolvimento de todos os setores em uma discussão aprofundada e detalhada, considerando as necessidades específicas de cada área”.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo