Brasil, China, Brics e COP30 com Trump de volta à cena

Dawisson Belém Lopes, professor de Política Internacional da UFMG, é o convidado do ‘Poder em Pauta’ da semana

Donald Trump voltará à Casa Branca em janeiro, após derrotar Kamala Harris na eleição presidencial americana de 6 de novembro. Promessa de dificuldades à vista para o Brasil, a China e os Brics. O presidente Lula tem boa relação com Joe Biden e declarou publicamente preferência pela vitória de Kamala. Afinal, Trump significará fôlego para a extrema-direita em todo mundo, ou seja, para Jair Bolsonaro e cia. no Brasil. No governo anterior, Trump elegeu a China como principal adversária e tem tudo para repetir a dose. Agora em novembro, Lula receberá uma visita oficial do líder chinês, Xi Jinping, e pretende reforçar a parceria estratégica com a China. Em 2025, o Brasil assume o comando rotativo dos Brics com a disposição de levar adiante plano do grupo de criar um sistema monetário alternativo ao Swift, que é controlado por EUA e Europa, e ao dólar. De quebra, o Brasil sedará ainda a COP30 em Belém, e Trump é um negacionista climático. Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista Dawisson Belém Lopes, professor de Política Internacional da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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