Do Micro Ao Macro
DREX: 8 curiosidades do Real Digital que mudarão a vida dos brasileiros
Nova plataforma digital amplia o acesso a serviços financeiros descentralizados e introduz funcionalidades inovadoras
O DREX, versão digital do real, chega com a proposta de modernizar o sistema financeiro brasileiro. Alex Andrade, CEO da Swiss Capital, trouxe detalhes sobre como essa nova plataforma pode transformar as interações financeiras no país.
Veja como o DREX impactará o dia a dia dos brasileiros:
Plataforma para emissão de tokens
Diferente de uma moeda tradicional, o DREX funciona como uma plataforma para emissão de tokens, especialmente os de ativos reais (RWA). Esse formato expande o uso e a adoção de ativos digitais.
Paridade com o real
Cada DREX tem valor igual a um real, o que facilita a adaptação do público. Essa paridade ajuda na aceitação e compreensão da nova moeda digital.
Correntistas com autonomia financeira
Através do DREX, correntistas poderão utilizar protocolos de finanças descentralizadas (DeFi), operando quase como pequenos bancos. Andrade observa que, assim, “os correntistas poderão oferecer serviços financeiros de forma autônoma”.
Registro de operações substitui cartórios
O DREX oferece a capacidade de validar operações e registrar transações com múltiplas partes, o que pode substituir algumas funções cartoriais de maneira eficiente e segura.
Integração com contratos inteligentes
A plataforma incluirá contratos inteligentes, que automatizam e asseguram a execução de acordos. Isso promete trazer mais segurança e agilidade às transações.
Ferramenta contra fake news
O DREX poderá ser usado para verificar a autenticidade de informações, ajudando a combater fake news e ampliando a confiança nas comunicações digitais.
Lançamento de protocolos DeFi acessível
A plataforma permitirá que qualquer pessoa crie seu próprio protocolo de finanças descentralizadas. Isso democratiza o acesso e a criação de serviços financeiros.
Assinaturas digitais facilitadas
Com o DREX, será possível realizar assinaturas digitais seguras, viabilizando contratos e transações online de forma prática e eficiente. Andrade enfatiza que “essas inovações modernizarão o sistema financeiro brasileiro, proporcionando maior autonomia e segurança para os usuários”.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.