Política
Datafolha: na véspera do 2º turno, Fuad mantém a liderança contra Engler em BH
Instituto ouviu 1.674 eleitores da capital mineira entre os dias 25 e 26 de outubro


A poucas horas do segundo turno, o prefeito Fuad Noman (PSD) aparece 6 pontos à frente do deputado estadual Bruno Engler (PL) na corrida pela prefeitura de Belo Horizonte, segundo uma nova rodada da pesquisa Datafolha contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo.
Veja os resultados do cenário estimulado da pesquisa deste sábado 26:
- Fuad Noman (PSD): 48%
- Bruno Engler (PL): 42%
- Brancos e nulos: 7%
- Não souberam/quiseram responder: 4%
O cenário é bastante semelhante ao registrado no último levantamento do instituto na cidade, divulgado na quinta-feira 24. Naquele momento, 46% indicavam voto em Fuad e 39% no bolsonarista. O índice de brancos e nulos atingia 10%, além de 5% que não sabiam ou não queriam responder.
Neste sábado, quando são considerados apenas os votos válidos (sem contabilizar brancos e nulos), Fuad tem 53% e Engler, 47%.
Já no cenário espontâneo, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Fuad marca 37% (eram 35% na quinta-feira), enquanto Engler tem 28% (eram 29%).
Para a pesquisa, foram entrevistados 1.674 eleitores da capital mineira entre os dias 25 e 26 de outubro. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais. O registro na Justiça Eleitoral é o MG-01286/2024.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.