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Inmet emite novo alerta para tempestades no centro-sul do País

Região Sul deverá enfrentar um ciclone extratropical; São Paulo volta a ter risco de vendavais e queda de energia elétrica

Inmet emite novo alerta para tempestades no centro-sul do País
Inmet emite novo alerta para tempestades no centro-sul do País
Alagamentos no Rio Grande do Sul. Foto: Bruno Peres / Agência Brasil
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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para tempestades e chuvas intensas em diversos estados do Brasil.

Nesta quinta-feira 24, o órgão informou que a região Sul, por exemplo, deve enfrentar granizo e ventos de até 100 quilômetros por hora. A previsão é de que o evento climático ficará ativo até sexta-feira 25.

O instituto também emitiu alerta laranja para tempestades em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Paraná, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. As chuvas podem chegar a um acumulado de 100 milímetros por dia. Os principais riscos são de alagamentos, cortes de energia e quedas de árvores.

O alerta amarelo indica menor gravidade, mas não significa que não haja riscos. Nesse caso, é possível que os acumulados alcancem até 30 milímetros por hora, com ventos entre 40 e 60 quilômetros por hora.

Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rondônia têm alerta amarelo.

Apagão

No caso de São Paulo, o estado deve sofrer as consequências de um ciclone extratropical que se instalou no Sul do País. Uma frente fria deverá se associar ao ciclone, ampliando a instabilidade no fim de semana. Há riscos de vendavais e queda de energia elétrica. 

Os primeiros efeitos começaram a ser registrados na quarta-feira, quando a capital paulista enfrentou uma tempestade no final da tarde e no início da noite. Em todo o estado, mais de 70 mil imóveis sofreram com queda de energia por volta das 19h. Segundo a Enel, mais de 50 mil desses afetados estavam na capital. 

Ao lançar o novo alerta, o Inmet recomendou que a população evite aparelhos elétricos durante as tempestades. Diante dos ventos fortes, o órgão também recomendou que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores.

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