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Nunes não recebeu recursos do PL de Bolsonaro no 2º turno; MDB transferiu R$ 3 milhões
Apesar disso, a sigla de Jair Bolsonaro ainda responde pela segunda maior fatia das receitas do emedebista desde o início da campanha
O PL, principal partido aliado do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não depositou recursos na campanha do candidato à reeleição desde que começou o segundo turno.
Até esta quinta-feira 24, a três dias da eleição, o aporte mais significativo nesta etapa partiu do MDB, com a transferência de 3 milhões de reais: 1,5 milhão em 10 de outubro e 1,5 milhão no dia 16, de acordo com os registros do Tribunal Superior Eleitoral.
A sigla de Jair Bolsonaro responde pela segunda maior fatia das receitas do emedebista desde o início da campanha, com 17 milhões de reais transferidos (33,14% do total). O último depósito ocorreu em 25 de setembro. O MDB lidera com 18 milhões de reais (35,09%).
O PRD enviou 3,05 milhões, enquanto Progressistas e Podemos mandaram 3 milhões de reais cada. Na sequência do ranking, o União Brasil despejou 2,5 milhões, o PSD mandou 2 milhões e o Solidariedade transferiu 1,7 milhão de reais.
Adversário de Nunes na disputa na capital paulista, Guilherme Boulos (PSOL) já recebeu no segundo turno uma doação de 15 milhões de reais do PT, via Fundo Especial, também conhecido como Fundo Eleitoral. O depósito ocorreu em 9 de outubro. Um dia antes, o PSOL direcionou 1 milhão de reais ao deputado federal.
O PT, com 44,1 milhões de reais, é responsável por 54,37% das receitas de Boulos, enquanto o PSOL, com 36 milhões de reais, representa 44,34%.
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