CartaExpressa

O que as primeiras pesquisas no 2º turno indicam sobre a rejeição de Nunes e Boulos em SP

Institutos Datafolha e Paraná Pesquisas questionaram o eleitor sobre qual dos dois candidatos não receberiam seu voto ‘de jeito nenhum’

O que as primeiras pesquisas no 2º turno indicam sobre a rejeição de Nunes e Boulos em SP
O que as primeiras pesquisas no 2º turno indicam sobre a rejeição de Nunes e Boulos em SP
Fotos: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados e Rovena Rosa/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

As primeiras pesquisas de intenção de votos para o segundo turno das eleições em São Paulo foram divulgadas na quinta-feira 10, e trazem vantagem do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), contra o desafiante, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Parte dos levantamentos também procura saber a rejeição, ou seja, em quais candidatos os eleitores não votariam “de jeito nenhum”.

Entre os levantamentos divulgadas na quinta, dois trazem essa análise: a do instituto Paraná Pesquisas e a do Datafolha. E ambos os levantamentos a tendência apontada é semelhante: a parcela dos eleitores que rejeita Boulos é maior do que aquela que diz que não votaria em Nunes.

Segundo o Paraná Pesquisas, 48,1% dos eleitores e eleitoras não admitem a possibilidade de votar no candidato do PSOL. Enquanto isso, 33,1% afirmam que não votariam em Nunes sob nenhuma hipótese. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais, de acordo com o instituto.

Já o Datafolha traz números ainda mais preocupantes para a campanha de Boulos. Segundo a pesquisa do instituto, 58% dos eleitores paulistanos dizem que não vão votar no candidato do PSOL. A rejeição de Nunes é bem menor, segundo o Datafolha: 37%. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo